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Katiane Vieira

Desistir… por que as pessoas desistem?

Há uma série de razões pelas quais as pessoas abandonam e desistem de realizar seus projetos de vida. Neste artigo, você vai conhecer os principais motivos.
desistir

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É incrível o número de pessoas que desistem. Todos passamos pela vida querendo mais para nós mesmos, lutando para sermos melhores e tentando atingir patamares mais altos. O problema é que, às vezes, não conseguimos alcançar estes patamares e ficamos desiludidos com nossa metas e sonhos. Muitos acabam desistindo por completo e deixam de lutar pelo que haviam decidido fazer.

As pessoas desistem das coisas por uma série de motivos. Medo, insegurança, acomodação, erros do passado, crenças erradas, porque querem os resultados rápido demais, por não darem valor ao que já possuem, dentre outras coisas.

Mas, o que mais preocupa é quando começam a justificar a falta de vontade em buscar o que querem, sonham e merecem, porque têm estes ou aqueles problemas. Afinal, quem não tem algum tipo de problema?

Percebo que um ponto em comum das pessoas que desistem, é o fato de terem uma visão deturpada da vida, dos acontecimentos, o que as faz entrar num ciclo de arranjar desculpas e não soluções.

Não ousam mais, não se arriscam, e criam justificativas para toda vez que alguma coisa dá errada. A maioria não assume a culpa por nada, e acaba atribuindo essa culpa a alguém, a algum setor da economia, à política, e até a Deus.

Elas entram numa rotina de conformismo que as impede de mudar até um armário de lugar. Se conformam em sofrer, em apanhar, em brigar todos os dias, em receber pouco, sem notarem que tudo aquilo com o que se conformam, acaba virando a realidade de todos os dias, levando-as a um dia desistirem de lutar pelo que querem, sonham, precisam e merecem.

Elas enraízam as verdades erradas que aprenderam como se fossem indiscutíveis, imutáveis. Sempre encontram uma explicação para o que dá errado, em vez de procurarem uma para fazer dar certo.

Outra questão comum é que as pessoas que desistem, o fazem por remoerem demais o passado. Os erros se cristalizam de uma forma impressionante, e elas se tornam inflexíveis quando alguém diz que um erro pode ser visto como uma lição, e que se deu errado uma ou duas vezes, não significa que dará errado novamente.

Em vez de se tornarem fortes para seguir em frente, preferem se fechar para as novas oportunidades em razão dos velhos erros. Quem quer vencer na vida tem de ter a consciência de que nunca erra. Afinal, só há erros quando não existem lições e aprendizado.

Também noto que as pessoas que param com seus projetos e engavetam seus sonhos, fazem isso porque não sabem aproveitar o que já conquistaram. Elas estão sempre de olho no peixe que o pescador do lado pegou.

Dizem que fariam mais se a vida lhes desse mais antes, sem se dar conta de que o sucesso e a felicidade estão no avesso disso: em fazer mais antes de ganhar mais.

Elas casam-se uma, duas, três vezes, porém, sempre estão de olho no marido ou na mulher de alguém, alegando que aquela é sua alma gêmea. Possuem um carrinho velho, porém, ficam furiosas quando o vizinho ou um colega de trabalho aparece de carro novo, e dizem que se tivessem um carro melhor aí sim seriam felizes.

Pulam de galho em galho profissionalmente, sem perceber que o problema não é o galho em que se penduram, mas a falta de dar resultados consistentes para a empresa, e de valorizarem o cargo, o salário que têm, para então, no dia em que pularem, que seja para um galho mais alto, e não para quebrar o galho no qual estavam.

Quando não se sabe agradecer pelo que já se tem, corre-se o risco de tornar-se uma pessoa extremamente ingrata, e o mundo, e as outras pessoas detestam ingratidão. A ingratidão deixa as pessoas amargas, cuja companhia frequentemente é dispensada. Quem é ingrato, além de se tornar uma companhia indesejada, afasta também as pessoas que poderiam ser peças chaves no sucesso delas, tanto pessoal quanto profissional, pois bons relacionamentos encurtam o caminho para sucesso e para a felicidade.

Por fim, com esse ciclo vicioso de desculpas, medos, convicções erradas, ingratidão, a pessoa acaba retroalimentando todo o processo, e sentindo-se cada vez mais sozinha e impotente. E então o ciclo de desistência se completa, e sempre recomeça. É profundamente triste, mas funciona dessa maneira, como uma engrenagem que impulsiona para o insucesso e para a infelicidade, embora seja o que as pessoas menos desejam para a vida delas.

É preciso entender que entre o “continuar” e o “parar” existe o “descansar”, e que isso não é ruim. Esse conceito serve pra muitas áreas da vida, como pra empresas, relacionamentos e aprimoramento pessoal.

Lembre-se: entre o começar e o terminar, existem muitos níveis. Não existe satisfação plena e nem insatisfação o tempo todo, então calma e pense bem antes de desistir.

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Katiane Vieira

Escritora, palestrante e empreendedora social com foco em desenvolvimento sustentável. Seu objetivo é motivar as pessoas de todos os cantos do mundo a fazerem mais para que possam viver uma vida mais feliz, seja para obter mais benefícios de suas atividades diárias ou para viver uma vida cheia de emoções positivas e realizações únicas.

20 respostas

  1. Bom vou falar um pouco oq acontece comigo, meu nome é Junior tenho 30 anos e até complicado falar tudo, nunca trabalhei em nada, me sinto um total excluído, nunca me relacionei também, me sinto um grande preguiçoso, sempre que tento começar algo ou eu desisto no meio do caminho ou nem sequer começo por medo ou sei lá o que, então hoje estou pagando o preço muito alto por isso e o tempo está passando, tenho uma mãe acamada a 16 anos e um pau bem idoso e sinceramente não sei oq fazer pq não construir uma família, não tenho independência alguma, uma sensação horrível e eu que era pra ir atrás não saio do lugar, não sei oq é, não era pra ser assim e está sendo.

    1. Junior, sinto muito por tudo que você está enfrentando. É natural sentir-se sobrecarregado quando nos deparamos com desafios tão complexos e difíceis de lidar. Parece que você está passando por um momento de grande angústia e incerteza em relação ao seu presente e ao seu futuro.

      É importante reconhecer que você não está sozinho nessa situação e que buscar ajuda e apoio pode ser um passo importante para começar a mudar sua realidade. Você mencionou sentimentos de exclusão, preguiça e medo, que podem estar relacionados a questões emocionais e psicológicas que precisam ser abordadas.

      Buscar auxílio profissional, seja por meio de terapia ou aconselhamento, pode ser uma forma eficaz de entender melhor suas emoções, superar obstáculos e desenvolver estratégias para seguir em frente. Além disso, contar com o apoio de amigos, familiares ou grupos de apoio pode proporcionar um suporte emocional valioso durante esse processo.

      Lembre-se de que cada pequeno passo em direção a uma mudança positiva importa, e é possível construir um caminho diferente para o seu futuro. Não se cobre excessivamente pelo passado, mas concentre-se em buscar soluções para o presente e para o que está ao seu alcance agora. Você tem o poder de transformar sua vida, mesmo diante das dificuldades. Estou aqui para oferecer apoio e orientação, se precisar.

      Abraços, Katiane

  2. Seu texto é ótimo e você respondendo aos comentários também. Obrigado por essas informações. Irei analisar e colocar em prática pq eu mereço ser feliz

    1. Olá, Guilherme! De nada, fico feliz em ter ajudado! Se tiver mais alguma dúvida ou precisar de ajuda, estou aqui para ajudar.

      Coloque as dicas em prática… você perceberá que sua vida começara a mudar em alguns pontos. Todos nós temos o nosso próprio caminho e nossas próprias circunstâncias, mas isso não significa que não possamos alcançar a felicidade e o sucesso em suas vidas.

      Todos somos capazes e merecedores. Vale apenas ressaltar que realizar nossos sonhos e objetivos pode exigir muito esforço, dedicação, perseverança e paciência. É preciso estar disposto a enfrentar desafios e obstáculos ao longo do caminho e aprender com eles, para chegar onde se deseja. Além disso, é importante lembrar que a felicidade não é um destino final, mas um estado de espírito que pode ser cultivado ao longo da jornada da vida.

      Abraços,
      Katiane

  3. Estou extasiado com o texto acima, parece inspiração divina .

    Parabéns e obrigado pelo incentivo.

    Luiz Melo

  4. Eu era bom em desenha e hj nem consigo mais preencher uma folha inteira, penso em fazer um monte de coisas não consigo 🙁

    1. Olá Gabriel! Procure refletir: por que você se sente assim? Todo sentimento deriva de um pensamento. Quando esse desânimo (sentimento) ocorre, procure observar quais pensamentos sugiram antes dele. Tudo começa com um pensamento. Pensamento geram sentimentos, sentimentos guiam nossos comportamentos/reações.

      Pode ser que você esteja alimentando pensamentos sabotares, fortalecendo crenças limitantes. Caso você não consiga identificar esse gatilho sozinho, sugiro mudar ajuda. Um psicólogo pode te ajudar nesse processo. Vale a pena investir em você mesmo!

  5. Sou exatamente assim. Gostaria de fazer uma pergunta. O que é esse descansar que e citado no texto? Pois eu sou cristão e desisto várias vezes depois acabo voltando. Já fiz isso umas 30 vezes. Tenho passado por uma luta muito grande nos últimos 2 anos, um pouco antes da pandemia começar. E ela me deixo amargo, ingrato, egoísta e várias outras coisas. E a mais ou menos em agosto de 2021 eu não aguentei e eu desisti pela primeira vez. Mas voltei, e assim inúmeras vezes. Seria isso o descansar. Desistir por um tempo para não carregar o mundo nas costas? Se puder me responder ficarei grato. Obrigado. Não achei lugar para excluir o outro texto que postei, então editei neste pois o outro estava muito mal escrito

    1. Olá Pedro Henrique! De fato a vida nem sempre é fácil. Há momentos em que passamos por aprovações que, por vezes, podemos pensar até que não daremos conta. Nesses dias nossos sonhos parecem tão fora de alcance, que nos faz pensar se realmente vale a pena persegui-los ou lutar por eles, não é mesmo? Para esses momentos há um pensamento que ajuda muito: não é sobre o que te acontece, sobre as dificuldades que você enfrenta. É sobre como vocês reage diante daquilo que te acontece.

      Há momentos que de fato somos bombardeados de tantos lados, e diante do estresse vivido, ou até mesmo do cansaço, dá vontade de desistir. Existe uma sociedade com exigências crescentes sobre os indivíduos. E diante dessa cobrança feito pelos outros, e até por nós mesmos, descansar passou a ser considerado um obstáculo ao sucesso. Mas isso não é. E é sobre isso que falo.

      Por vezes, quando nos encontramos dentro de um turbilhão de problemas, o melhor a fazer é dar uma pausa. Sem descanso, a crise destrói ainda mais. Descansar é estratégico. E descansar não significa que você desistiu dos seus sonhos ou objetivos. Significa que a vida te trouxe desafios momentâneos (que “não contávamos em nosso planejamento”, mas vieram). Novas rotas precisarão ser criadas, outros pontos se tornarão prioridade em um determinado momento. E tudo bem!

      Quando isso ocorrer você terá que parar, ou porque planeja isso ou porque seu corpo o obrigará ou por colapso mental.

      Então escolha parar um momento para descansar. Coloquei o descaso em seu planejamento. É como falei no texto, É preciso entender que entre o “continuar” e o “parar” existe o “descansar”. Se você cansar, aprenda a descansar, não a desistir!

      Inclusive, também é nesse descanso, que o cérebro processa os novos conhecimentos, melhorando a memória. Siga firme. Espero ter ajudado! Abraços,

      1. Doutora, sou uma pessoa muito sonhadora, porém não tenho vontade de fazer as coisas, desisto antes mesmo de começar já te dei intender esse sentimento, mais não conseguir me falaram força disposičao par afazer algo que eu sonho tenho convicção que vai dar certo mais não consigo prosseguir com isso. Já passei por várias coisa já fui humilhado e muitas vezes me sinto traído por mim mesmo pois não consigo prosseguir em frente. Ou muitas vezes começo a fazer e logo depois me desinteressou com muita facilidade

        1. Douglas, pode ser que você tenha que desenvolver sua capacidade de ser resiliente, junto com foco e disciplina. Mudar dá trabalho, gera desconforto durante um tempo… mas se você persistir e romper essa barreira, as recompensas são incríveis.

          Inicie o processo por desenvolver seu autoconhecimento. Quem você é, do que você gosta, quais são suas habilidades, por que você procrastina, quais são seus valores pessoais, sua crenças seu propósito? Quando você começa a entender tudo isso, fica muito mais fácil pro,over mudanças duradouras na vida.

          Aqui no site você encontrará muito conteudo sobre autoconhecimento. Sugiro você começar por aqui: https://katianevieira.com.br/desenvolvimento-pessoal/autoconhcimento-50-perguntas-para-se-conhecer-melhor/

  6. Pra mim MORTE é o melhor caminho só não me matei ainda pois, não tenho coragem

    1. Oi Antonio! Eu não acredito que a morte seja o melhor caminho. Penso que ela é o caminho mais fácil, comparado a luta do dia a dia. Não o melhor.

      Vivemos tempos difíceis e, nesse sentido, é comum os sentimentos ligados a angústia, oscilação de humor, raiva, muitas vezes, causadas pelas inseguranças, incertezas e, finalmente, a ansiedade que é outra emoção muito frequente. Todas essas emoções são consideradas “normais” e esperadas em nosso trato com nosso cotidiano atual, entretanto, quando vivenciamos situações contínuas de grandes desafios ou ameaças, sentimentos quanto ao que você relata passam a acontecer. É nessa escuridão que surge a sensação de que não tem mais jeito.

      Minha dica: procure alguma pessoa de sua confiança para falar sobre o como você se sente. Ter um diálogo aberto, respeitoso, empático e compreensivo pode fazer a diferença. Essa conversa pode obter melhores resultados se for feita em um lugar tranquilo, sem pressa, respeitando o seu tempo para se abrir.

      Não tem com quem conversar? Procure um terapeuta. Você pode pesquisar bons psicólogos ou pedir alguma indicação. Você também pode fazer uso de serviços que trabalham para promover o bem estar das pessoas, como ligar para o 188 (nacional). O diálogo tem total sigilo e funciona 24h por dia. Faça isso por você e pelas pessoas que te amam – como seus amigos e familiares.

      Conte sempre comigo! Abraços

  7. Sempre trabalhei, gosto de me sentir útil, estou sempre disposta a desafios, mas existes siuações te me faz sentir um lixo. Tenho um marido que me critica em tudos, não recebo nemum incentivo, é possessivo, não me perimite procurar ajuda com ninguém, tudos psara ele é besteira. Perdi meu emprego, em fevereiro, sou totalmente dependente, o que me deprime mais. Quando quero ir a aogums lugar ele tem que me acompanhar e soltar aquelas pérolas de pessoas indesejaveis o que me faz desistir de ir a algum lugar acompanhada dele, sinto vergonha é muito vazio, encara tdo com banalidade, o que me incomoda bastante. É um crítico nato, é daqueles que além de derrubar pisa no pescoço. Não consigo ver nehum furo. Estou co Raul Seixa com a boxa escancarada esperando a morte chegar.

    1. Oi Kilda! Sinto muito por vocês estar passando por momentos assim. O que você descreve, logo me vem a mente a violência psicológica. Para esclarecer quais atitudes compõem a violência psicológica, vou descrever alguns comportamentos para que você possa verificar se alguns deles geram identificação com o que você tem vivenciado nesse relacionamento:

      Ameaças: o agressor psicológico ameaça terminar o relacionamento, ferir a vítima de alguma forma ou acabar com algo precioso para ela, como uma amizade ou uma oportunidade profissional;

      Humilhação: as humilhações podem ocorrer tanto em momentos íntimos, somente entre a vítima e o agressor, quanto em ambientes públicos. Como por exemplo, diminuir as vítimas diante de amigos e familiares para se enaltecerem;

      Manipulação: o agressor manipula a vítima emocionalmente por meio de várias artimanhas, como chantagem emocional e distorção da realidade. Assim, ele consegue sempre deixar a vítima perto dele para sofrer mais agressões;

      Isolamento social: é comum a violência psicológica acontecer em paralelo com o isolamento da vítima de amigos e familiares para que ela não consiga identificar o que está errado na relação. Além disso, o agressor sente necessidade de controlar a vítima;

      Insultos: esta é a forma mais evidente de agressão psicológica. O agressor insulta a vida de várias maneiras desde pequenos comentários disfarçados de brincadeiras até xingamentos. Normalmente, o agressor faz a vítima se sentir burra e incapaz, colocando na cabeça dela que precisa dele para viver;

      Limitação de direitos: esta forma de violência também se estende ao controle dos direitos de ir e vir da vítima, bem como de se expressar e de interagir com quem ela deseja. O agressor faz de tudo para administrar a vida da vítima da forma como ele bem deseja;

      Ridicularização: semelhante à humilhação, a ridicularização tem a intenção de fazer a vítima se sentir inferior. É comum o agressor dizer que ela nunca encontrará alguém como ele porque somente ele aguenta a “estupidez/grosseria/chatice” dela. Outra característica da ridicularização é a constância de críticas à aparência, personalidade, modo de falar, vestimentas, entre outros;

      Distorcer fatos: a distorção de fatos, também conhecida como gaslighting, ocorre para deixar a vítima confusa sobre a realidade. O agressor distorce acontecimentos, conversas e memórias para implantar dúvidas na cabeça da vítima. Deste modo, ela passa a ver a percepção dele como certa sem considerar os seus próprios julgamentos.

      Kilda, caso você se identifique com alguns dos comportamentos que relacionei, você está em um relacionamento tóxico. Consequentemente, você se anula, se diminui e se isolando de pessoas queridas. Para não ser agredida repetidas vezes, uma pessoa que sofre esse tipo de violência acaba cedendo às vontades do agressor, mesmo que isso signifique sabotar a sua própria felicidade. E a longo prazo, essa forma de violência também causa diversos transtornos mentais severos, como ansiedade, síndrome do pânico, estresse pós-traumático e depressão.

      Minha sugestão: procure o apoio de amigos e familiares para conseguir deixar o relacionamento abusivo. A orientação de um psicólogo também é extremamente útil para fortalecer a autoestima e, consequentemente, cortar laços com o agressor.

      Saiba que você é capaz, acredite em você. Todos nós possuímos talentos e uma beleza única. Como dizia minha vó “para toda panela existe uma tampa com encaixe perfeito, se você vai querer tampar sua panela, é uma escolha sua, mas tenha certeza: há sim uma tampa que irá encaixar direitinho”. rsrsrs

      Uma vez que o vínculo entre você e o agressor for cortado, você pode se concentrar unicamente em recuperar a sua autoestima. Procure esquecer as memórias desagradáveis momentaneamente e se colocar como prioridade da sua vida.

      Espero ter lhe ajudado! Eu acredito em sua capacidade, acredite você também! Abraços e sucesso.

    1. Olá Juliane! O processo de mudança nunca é fácil. É muito importante entender que entre o “continuar” e o “parar” existe o “descansar”, e que isso não é ruim. Quando passamos a entender que não existe satisfação plena e nem insatisfação o tempo todo, passamos a refletir melhor antes de desistir. Abraços

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